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Setembro amarelo: ações estimulam criação de mural de valorização da vida

O Dia Mundial de Prevenção ao Suicídio e celebrado em 10 de setembro, mas a campanha de valorização da vida acontece du rante todo o ano. Em 2024, o lema é “Se precisar, peça ajuda!” e diversas ações já estão sendo desenvolvidas, inclusive no Hospital Vida.

“Nós convivemos com pessoas que vivem uma dura rotina com seus parentes doentes crônicos. São pessoas que muitas vezes não encontram tempo para cuidarem de si mesmas ou de refletirem sobre suas vidas e que precisam de muita atenção. Durante todo esse mês, iremos desenvolver ações em salas de espera propondo atividades que estimulem a valorização da vida e ajudem a prevenir suicídios”, disse a Psicóloga Leilane Cavalcanti.

O suicídio é uma triste realidade que atinge o mundo todo e gera grandes prejuízos à sociedade. De acordo com a última pesquisa realizada pela Organização Mundial da Saúde – OMS 2022, são registrados mais de 700 mil suicídios em todo o mundo, sem contar com os episódios subnotificados, pois com isso, estima-se mais de 01 milhão de casos.

No Brasil, os registros se aproximam de 14 mil casos por ano, ou seja, em média 38 pessoas cometem suicídio por dia. Embora os números estejam diminuindo em todo o mundo, os países das Américas vão na contramão dessa tendência, com índices que não param de aumentar, segundo a OMS. Sabe-se que praticamente 100% de todos os casos de suicídio estavam relacionados às doenças mentais, principalmente não diagnosticadas ou tratadas incorretamente. Dessa forma, a maioria dos casos poderia ter sido evitada se esses pacientes tivessem acesso ao tratamento psiquiátrico e informações de qualidade.

No hospital Vida, as ações de valorização da vida que se intensificam em Setembro,  ocorrem de forma permanente através de oficinas e atividades com pacientes e familiares.

“É de extrema importância considerar que o adoecimento mental pode levar a suicídios quando não prestamos atenção ao próximo e não estendemos nossa mão para ajudar. Mas, também, é imprescindível que as pessoas peçam ajuda. Que não se envergonhem. Que entendam que todos podemos passar pela mesma situação”, completou Leilane.

 

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